Justiça condena um dos líderes da Braiscompany a 128 anos de prisão
Membros da Braiscompany são condenados por lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, operação irregular de instituição financeira e organização criminosa
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Membros da Braiscompany são condenados por lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, operação irregular de instituição financeira e organização criminosa
Ler maisSegundo o promotor Romualdo Tadeu, já existe um processo coletivo contra a Braiscompany, mas clientes poderão pedir indenizações individualmente
Ler maisImóveis são de Joel Ferreira de Souza, que segundo o MPF auxiliava a Braiscompany a trocar criptomoedas por dinheiro fiduciário
Ler maisYuri Lima entrou na Justiça alegando ter aplicado R$ 50 mil na Braiscompany, pirâmide financeira que ruiu em dezembro de 2022
Ler maisO contrato de serviço de cessão temporária de criptoativos foi anulado pela 17ª Vara Cível de Brasília
Ler maisO casal que fundou a Braiscompany está em prisão domiciliar na Argentina, enquanto os países negociam extradição
Ler maisO benefício de prisão domiciliar valerá até que o processo de extradição para Brasil seja resolvido
Ler maisAntônio Neto e Fabrícia Farias realizaram operações financeiras de grande porte com características de lavagem de dinheiro em pleno colapso da pirâmide
Ler maisAntônio Neto Ais já está preso na Argentina, enquanto Fabrícia Campos está em liberdade condicional
Ler maisVictor Hugo Lima Duarte, preso na Argentina ano passado, foi condenado a 36 anos e oito meses de prisão por crimes financeiros
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