Protocolos que conectam blockchains perdem mais de R$ 10 bilhões e viram alvo principal de hackers
Segundo estudo da Chainalysis, 69% de todos os fundos roubados em criptomoedas este ano vieram de hacks a protocolos “bridge”
Segundo estudo da Chainalysis, 69% de todos os fundos roubados em criptomoedas este ano vieram de hacks a protocolos “bridge”
Objetivo é conquistar vagas de emprego à distância e obter informações sobre tendências, desenvolvimento de blockchains, NFTs e possíveis falhas de segurança
Falha em atualização permitiu que mesmo pessoas com pouca experiência técnica pudessem roubar os fundos, tirando quase US$ 190 milhões da bridge
Embora Evoverse tenha o apoio do global Caio Castro, a queda do token do jogo foi tão forte que seria difícil pagar um jantar
Trung Nguyen transferiu US$ 3 milhões do token AXS para conta na Binance horas antes de divulgar invasão; ele nega uso de insider trading
Análises mostram que hackers que atacam os Bored Apes e outras coleções de tokens não fungíveis fazem parte de uma ampla rede
O aplicativo “move to earn” Stepn é controverso e falho, mas é um caso de uso interessante para “utility NFTs” nos primórdios desse setor.
Análise da Elliptic sugere que o hack seja obra do Lazarus Group, um grupo de Pyongyang por trás de um ataque similar de US$ 622 milhões ao Axie Infinity.
A equipe do Axie Infinity garantiu que todos os usuários que perderam dinheiro serão reembolsados com a nova rede no ar
É importante reconhecer o papel pioneiro do Stepn no emergente setor “move to earn”, assim como é importante que a empresa continue se adaptando