Imagem da matéria: Transferir Bitcoin custa 300 vezes menos que transferências bancárias, diz estudo

Um pequeno estudo feito pelo News BTC e publicado na terça-feira (18), mostrou que transferir Bitcoin custa 300 vezes menos do que transferir dinheiro pelo sistema bancário tradicional.

Hoje em dia, enviar e receber dinheiro entre fronteiras é uma realidade. A maioria dos bancos oferece o serviço de transferência internacional, mas quanto custa?, questiona o estudo.

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Para exemplificar como acontece essa grande diferença de taxas entre os dois tipos bem distintos de meio de transferências (rede bancária e blockchain), o site considerou as taxas de um dos maiores bancos dos Estados Unidos, o Bank of America, avaliado em US$ 302 bilhões.

De acordo com dados oficiais, a instituição cobra US$ 30 para transferência bancária doméstica e US$ 35 para transferência internacional enviada em moeda estrangeira — desde 2017, os chamados “especialistas” no setor financeiro criticaram o bitcoin por ser muito caro, frisou o News BTC.

Bancos lucram 83% em cima do cliente

Transferências internacionais passam por um intermediário para chegar à instituição financeira de destino. Neste caso, o site usou o sistema de transferência de fundos Fedwire, operado pelo Fed dos Estados Unidos, que cobra uma taxa de aproximadamente US$ 0,25 por transação.

Desta forma, os bancos, incluindo o Bank of America, estão lucrando cerca de US$ 29,75 por transação, o que representa uma margem de lucro de 83% por operação.

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A maior taxa de transação do bitcoin já aplicada foi novembro e dezembro do ano passado, quando cresceu e muito a demanda pela criptomoeda e também pelas altcoins.

Naquela época o bitcoin quase bateu US$ 20 mil com a valorização do mercado de criptomoedas que se aproximou de um US$ 1 trilhão.

As principais criptomoedas lutavam, então, para enfrentar um problema intrínseco do novo mercado, a escalabilidade, já que os sistemas blockchain não estavam prontos para lidar com um milhão de transações por dia.

No entanto, nos últimos oito meses, e com todo o mercado em baixa, a comunidade de desenvolvedores do código aberto do Bitcoin, do Ethereum e de outras criptomoedas consideradas grandes, trabalharam no aspecto de escalabilidade das redes públicas de blockchain.

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Hoje o Bitcoin integra o SegWit e o Lightning Network (LN), enquanto a Ethereum está implementando o Sharding e o Plasma como soluções de escalabilidade para a ampliação da capacidade de transação nas redes.

A taxa de transação do Bitcoin caiu significamente para menos de US$ 1 e a taxa média oscilou em torno de US$ 0,1 ao ano, o que representa apenas 40% da taxa base do Fedwire e 300 vezes mais barata que a taxa de transferência bancária dos principais bancos dos EUA, mostrou o site.

Vale lembrar que no mercado criptoeconômico o valor da transação não altera ou afeta a taxa e o usuários pagarão sempre o mesmo, seja para  US$ 1 milhão em BTCs ou para um simples café da manhã de US$ 10, desde que o tamanho de entrada e saída seja idêntico.

No setor bancário tradicional, para enviar US$ 1 milhão, os usuários têm que cobrir milhares de dólares ou às vezes dezenas de milhares de dólares para garantir o pagamento.

As enormes taxas foram uma das principais razões por trás da rápida adoção do Bitcoin, concluiu o News BTC.


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