Imagem da matéria: Homem que hackeou o Twitter é acusado de roubar US$ 784 mil em criptomoedas
Foto: Shutterstock

Joseph James O’Connor foi acusado de cometer fraude eletrônica, lavagem de dinheiro, roubo agravado de identidade e conspiração para hackear computadores no início da semana em Nova York, de acordo com a Reuters.

As acusações foram resultado de um roubo de US$ 784 mil em criptomoedas, incluindo Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e Litecoin (LTC), articulado por O’Connor.

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O esquema foi operado entre março e maio de 2019. O’Connor (conhecido pelo apelido de PlugwalkJoe na internet) usou ataques de clonagem de chips de celular (do inglês “SIM swap”) para roubar os ativos de executivos seniores de uma empresa cripto de Manhattan (EUA), bem como de outros dois clientes.

Após o roubo, O’Connor e seus cúmplices lavaram o dinheiro na tentativa de esconder o rastro das criptomoedas.

No entanto, essa não foi a primeira vez que O’Conner entrou em conflito com a lei.

Um hack ao Twitter repleto de celebridades

Em julho de 2021, O’Connor foi preso por sua conexão com o infame hack ao Twitter em 2020, que comprometeu as contas de alguns dos maiores nomes da política e da cultura pop.

O enorme hack ao Twitter divulgou um falso sorteio de bitcoins em contas invadidas que iam desde o ex-presidente dos EUA Barack Obama, o atual presidente Joe Biden, empresas como Apple e Uber, além de celebridades como Kanye West, Elon Musk e Bill Gates.

O esquema influenciava usuários a enviar uma pequena quantia de bitcoin a um endereço específico, prometendo grandes quantias em bitcoin em troca.

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Não foram apenas figuras políticas ou celebridades famosas que foram alvos do ataque. Os perfis da Binance, Changpeng “CZ” Zhao (CEO da Binance) e Justin Sun (CEO da Tron) também foram atingidos pelo esquema.

Quando tudo terminou, os hackers por trás do ataque supostamente lucraram mais de US$ 118 mil em bitcoin.

*Traduzido e editado por Daniela Pereira do Nascimento com autorização do Decrypt.co.

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