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Confusão em Imbé: pirâmide, criptomoedas e justiça com as próprias mãos

Um caso envolvendo criptomoedas, pirâmide financeira e justiça com as próprias mãos. Foi o que a Polícia Civil de Imbé, litoral do Rio Grande do Sul, encontrou ao desenrolar um novelo que começou com uma mulher indo na delegacia dizer que seu irmão estava sendo perseguido.

A mulher disse que o irmão havia sido sequestrado por um grupo de cinco paulistanos. Mas a Polícia Civil fez diligências pela cidade e encontrou sem grandes dificuldades o homem que supostamente havia sido sequestrado e também os supostos sequestradores.

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Foi então que uma nova camada da história surgiu: o grupo veio do estado de São Paulo cobrar o homem, por conta de dinheiro que ele teria captado com a promessa de investimento em criptomoedas.

No final das contas, todos agora respondem por algum crime. O homem local, que tem 30 anos, é acusado de estelionato por meio de pirâmide financeira com criptomoedas – foi preso, mas já solto, conforme a Delegacia de Imbé informou ao Portal do Bitcoin.

O grupo de paulistas é acusado do crime de exercício arbitrário das próprias razões, que é popularmente conhecido como “fazer justiça com as próprias mãos”.

Por enquanto, todas as partes responderão em liberdade.