Imagem da matéria: Brasil anuncia lista dos países que mais ameaçam o sistema financeiro mundial
(Foto: Shutterstock)

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) do Brasil divulgou na quinta-feira (07) a lista de países que mais ameaçam o sistema financeiro mundial, segundo relatório do Grupo de Ação Financeira contra Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo (GAFI/FATF), publicado no mês passado.

O documento, revisado periodicamente pela força-tarefa, alerta sobre regiões que possuem deficiências estratégicas na prevenção de crimes financeiros e por isso requerem monitoramento. Isso, diz o documento, significa que o país se devem se comprometer a resolver as deficiências identificadas dentro de prazos acordados.

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Confira a lista com 23 países.

  • Albânia
  • Barbados
  • Burkina Faso
  • Camboja
  • Ilhas Cayman
  • Haiti
  • Jamaica
  • Jordânia
  • Mali
  • Malta
  • Marrocos
  • Mianmar
  • Nicarágua
  • Paquistão
  • Panamá
  • Filipinas
  • Senegal
  • Sudão do Sul
  • Síria
  • Turquia
  • Uganda
  • Emirados Árabes Unidos
  • Iêmen

“O GAFI pede a essas jurisdições que concluam seus planos de ação de forma rápida, dentro dos prazos acordados”, diz um trecho do documento. Zimbábue, por exemplo, que avançou em ações recomendadas pelo GAFI, deixou a lista após um ano, conforme explicou a autarquia.

“O Zimbábue fortaleceu seu regime de prevenção à lavagem de dinheiro e combate ao financiemnto do terrorismo, sanando suas deficiências técnicas relatadas para cumprir os compromissos de seu plano de ação relativo às deficiências estratégicas que o Gafi identificou em outubro de 2019. Dessa forma, o Zimbábue não está mais sujeito ao processo de monitoramento intensificado do Gafi”, concluiu.

O relatório do GAFI foi também publicado na última terça-feira pelo COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Recomendações do GAFI para as criptomoedas

O Gafi também monitora o setor de criptomoedas, pelo menos desde junho de junho de 2019, quando introduziu os primeiros padrões globais para lidar com os riscos de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo com criptomoedas. Atualmente, várias empresas e governos citam as recomendações do órgão quando o assunto é regulação.

Uma dessas iniciativas mais recentes veio da corretora sul-coreana UpBit, que implementou a chamada ‘Regra de Viagem’. Tratam-se de parcerias feitas entres exchanges que, dependendo de um certo valor de investimento, trocam os dados dos usuários para análise.

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