Nesta sexta-feira (11), o Bitcoin caiu US$ 500 após ser negociado perto dos US$ 9.000 às 2:00, horário de brasília. No Brasil, a criptomoeda bateu R$ 35.600 mas é negociada a R$ 34.600 às 16:50.
O trader Josh Rager, dono de um canal no Youtube, tomou isso como um sinal de que o Bitcoin pode estar sujeito a uma reversão de baixa, que pode levar a criptomoeda de volta a testar novamente US$ 7.700.
No entanto, alguns analistas ainda argumentam que o mercado de criptomoedas continua em tendência de alta.
O trader CryptoHamster observou que o gráfico diário do Bitcoin mostrou um forte sinal técnico positivo – a Convergência e Divergência de Médias Móveis (MACD), que passou para o verde após uma forte queda para níveis de sobrevenda.
Ele alega que tais cruzamentos “sempre foram seguidos por aumentos de preços”, antes de acrescentar que o Bitcoin tem potencial para atingir US$ 12.000 até novembro. Uma mudança para US$ 12.000 dos níveis atuais implicaria um aumento de 45%.
“Os cruzamentos do MACD sempre foram seguidos por altas no preço do Bitcoin. Acabamos de ter mais uma. Alvo de US$ 12.000 até novembro?”, comentou o analista no twitter, dizendo que esses aumentos também sempre acontecem após o bitcoin ultrapassar a linha de base das Bandas de Bollinger.
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No início do ano, o Bitcoin subiu de 52% a 61% nas semanas após o MACD diário ter se tornado verde nos dois casos que aconteceram neste ano.
Além do MACD, existem vários outros indicadores técnicos e padrões gráficos sugerindo que o Bitcoin atingiu o fundo do poço e está pronto para retomar seu movimento de alta.
O Financial Survivalism, outro trader de criptomoedas, observou que o gráfico do Bitcoin da última semana de setembro até agora lembra um padrão de acumulação. Survivalism argumentou que se esse recuo atual for até US$ 8.000, o padrão se confirmaria e o bitcoin poderia retornar acima de US$ 10.000 dentro de uma semana.
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