O mercado completa hoje o décimo dia operando em queda e o Bitcoin chegou a ser negociado a US $ 4.110 em exchanges como Coinbase, Kraken e Bitstamp, uma queda de 33% nas duas últimas semanas.
No Brasil, a criptomoeda é cotada em R$ 16.515, uma queda também superior a 30%.
O volume negociado, que havia subido no auge da queda, também diminuiu. Nas últimas 24 horas, menos de US$ 5 bilhões em BTC foram negociados. Em todas as criptomoedas, US$ 15 bi foram movimentados. No auge da queda esse valor chegou a quase US$ 25 bi. No Brasil, 635 BTC foram negociados nas últimas 24 horas, equivalentes a pouco mais de R$ 10 milhões.
O Bitcoin caminha para fechar o oitavo mês do ano em queda. Até o momento, novembro opera em queda de 25,6%, atrás apenas dos meses de janeiro e março, onde o bitcoin operou com -31,97% e -31,43% respectivamente.
Ethereum despenca
Com projetos de oferta inicial de moedas (ICO) lutando para encontrar relevância no mercado, o Ethereum (ETH) está encontrando dificuldades para manter sua cotação.
Nas últimas 24 horas, a ETH caiu mais de 7%, para US$ 121 e continua na terceira posição em valor de mercado, após ter sido ultrapassado pelo XRP, token da Ripple.
Ao longo dos últimos seis meses, o ETH raramente teve um aumento em seu volume acima da marca de US$ 1 bilhão. O volume diário de US$ 2 bilhões mostra o forte aumento da pressão de venda dos detentores do criptoativo.
Mercado atinge nova mínima anual
Com os principais criptoativos em queda, o valor de mercado atingiu o menor patamar desde setembro de 2017, quando ultrapassou os US$ 140 bilhões pela primeira vez.
Nenhuma criptomoeda está se salvando e acumulam desvalorizações superiores a 30% nos últimos sete dias. O Bitcoin Cash, que realizou seu fork no dia 15, caiu 49%.
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