Filme ‘Lift: Roubo nas Alturas’ tem sequestro de artista digital e roubo de NFT de US$ 20 milhões

Um token não fungível se destaca tanto quanto uma obra do pintor Van Gogh e US$ 500 milhões em barras de ouro
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Foto: Divulgação

O filme Lift: Roubo nas Alturas, que entrou no catálogo da Netflix no último dia 12 de janeiro, por pouco não tornou um NFT o tema central da história, já que a arte digital acaba sendo ofuscada no final. No entanto, vale ressaltar que o token não fungível se destaca tanto quanto uma obra de Van Gogh e US$ 500 milhões em barras de ouro.

Envolto à ação, comédia e aventura, o filme, protagonizado por Cyrus Whitaker (Kevin Hart), começa em Veneza, passa por Londres termina em Zurique com cenas dramáticas em pleno voo, pois é desta forma que a equipe de ladrões de Whitaker precisa realizar uma tarefa dada pela Interpol para lá de arriscada.

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A tarefa, contudo, não passa de uma chantagem do diretor da Interpol, já que a agente Abby (Gugulethu Sophia Mbatha) descobre o modus operandi da equipe de ladrões acerca de um roubo que envolve um sequestro, um NFT inspirado em uma obra de Van Gogh, avaliado no filme em US$ 20 milhões, além de um quadro físico do famoso pintor holandês.

O diretor então obriga Abby a convencer os ladrões para que, de toda forma, não aconteça um pagamento a hackers ligados ao terrorismo. “O ouro tem que desaparecer”, diz Abby aos ladrões. Em troca, a Interpol promete limpar a ficha de todos, pois são procurados por falsificação de identidade, lavagem de dinheiro e transporte de propriedade roubada.

O filme conta com a estrela de La Casa de Papel, Úrsula Corberó, que deu vida à protagonista e narradora da série, Tóquio. 

Assista ao trailer:

Lift | Official Trailer | Netflix