Uma simples reclamação sobre serviços bancários geralmente é muito bem comentada nas redes sociais, ainda mais quando o autor é uma das figuras públicas mais conhecidas no Brasil, Padre Fábio de Melo.
Na semana passada, uma publicação do pároco viralizou nas redes sociais quando ele reclamou de um cartão de crédito que estava bloqueado.
No Twitter ele publicou:
“Estou há um mês com um cartão de crédito do Bradesco bloqueado. Julgaram suspeito o estabelecimento da compra, uma loja de um shopping. Acabo de ser recomendado pela gerente a ter paciência. Conselho amoroso”.
Com mais de 6 milhões de seguidores no microblog, a mensagem do padre, que desta vez não tinha cunho religioso, se espalhou rapidamente na internet e logo ele obteve uma resposta do banco.
O Bradesco respondeu:
“Oi Padre. Pra gente conseguir te ajudar, preciso de alguns dados seus. Me envie seu telefone com DDD via DM”, dizia a mensagem.
Assédio de outros bancos
Apesar da resposta rápida do Bradesco, não demorou muito e outros bancos se aproveitaram da situação para oferecer seus produtos ao sacerdote da Igreja Católica mais conhecido nas redes sociais.
Com frases de compaixão e um pouco de humor, vários bancos não perderam tempo e iniciaram suas ofertas.
“Temos interesse”, respondeu o Itaú, ressaltando alguns de seus serviços com desenho e tudo.
O Nubank, por sua vez, disse:
“Padre, confessamos que adoramos a ideia em tê-lo fazendo parte da família sagrada roxa”.
E brincou depois:
“Padre, você já conhece a palavra do Banco Inter?, brincou a instituição, acrescentando:
“Aquele que está sentado à direita do Banco Central, de onde há de acabar com as tarifas e anuidade!”.
Já o Banco do Brasil publicou:
“Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento. Dê-me a sua graça, padre”.
Outras empresas como Salon Line e Peixe Urbano também entraram na “disputa” pela conta de Fábio de Melo.
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